«MEMÓRIAS DO CÁRCERE» E «AMOR DE PERDIÇÃO»
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A partir da Praça de Filipa de Lencastre, conhece-se o juiz José Maria Teixeira de Queiroz, que julgou os amores de Camilo, condenando-o ao cárcere. Seria o pai de um futuro “ódio de estimação”: Eça de Queiroz. Das salas do tribunal, rumou às salas da malta da Cadeia da Relação do Porto, onde foi visitado pelo Esperançoso D. Pedro V, entre passeios pela Cordoaria. Aqui, evocou outros amores impossíveis, os de seu tio Simão Botelho e Teresa de Albuquerque, ele vilarrealense, ela beirã, ambos filhos de famílias rivais. Ele, embarcou rio abaixo; ela, foi forçada entre freiras, onde a reencontraremos no Convento da Madre de Deus de Monchique.
Observações
Manuel de Sampayo Pimentel Azevedo Graça é mestre em História da Arte em Portugal e técnico superior (de História da Arte) na Câmara Municipal do Porto.
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